Dusseldorf é a nossa casa na Alemanha. Há mais de 10 anos no país, estamos desde 2014 na cidade e podemos afirmar com certeza: existe muito o que ver e fazer por aqui!
Já elaboramos um roteiro de um dia na cidade, mas sabemos que muita gente que vem pra turistar ou mesmo para as feiras na Messe Dusseldorf esticam a viagem um pouco mais.
Por isso, separamos aqui 15 opções do que fazer em uma mescla entre coisas para ver e também algumas experiências que considero essenciais para sentir um pouco mais o gostinho da cidade, como por exemplo tomar um café em uma padaria tipicamente local.
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Do clichê ao local: o que fazer em Dusseldorf, seja qual for o tamanho da sua viagem
Nós resumimos aqui as principais atrações que vão te dar uma boa ideia dos pontos turísticos, aspectos históricos e culturais, além do mais que necessário rolê gastronômico que essa cidade multi-cultural oferece.
Neste artigo você vai encontrar os seguintes lugares e experiências:
- Rheinturm – a torre de TV de frente ao Reno com vista invejável
- Altstadt – o centro antigo e boêmio
- Königsalle – a Champs Elysee da região
- Schloss Benrath (Castelo) – o castelo que vale a visita mesmo sem entrar
- Medienhafen – dos prédios tortos à vida noturna
- Ruínas de Kaiserswerth – e um passeio pelo bairro
- Rhein Promenade – o calçadão em frente ao rio Reno
- Comer e beber em uma cervejaria
- Immermannstrasse: a rua japonesa com restaurantes incríveis
- Tomar café em uma padaria local
- Ekö Kultur Haus – o templo japonês
- Ratinger Strasse – a rua onde o povo bebe na calçada no verão
- Carlplatz – um mercadinho municipal a céu aberto
- Jägerhof – o palácio de caça no centro da cidade
- KIT – o museu dentro do túnel
- Aquazoo – um zoológico aquático na cidade
- Bônus: entre novembro e dezembro – visite um mercado de Natal
Onde ficar em Dusseldorf: os melhores bairros para quem vem a negócios ou passear
1-A torre de TV Rheinturm e uma bela vista (em dia de céu limpo)
A torre de TV em Dusseldorf, também conhecida como Rheinturm, é um dos principais pontos de referência e um lugar popular para os visitantes. Com 240 metros de altura, oferece vistas panorâmicas de Dusseldorf e do rio Reno, além das cidades próximas: Neuss e Meerbusch (mas isso só nos dias de céu bem claro, já que aqui o tempo é bem cinzento em certas épocas).
Para chegar até o topo, é preciso pegar um elevador rápido até o deque de observação, localizado a 170 metros de altura, onde você pode aproveitar a vista enquanto enquanto come um Flamkuchen (parecido com um pizza bem fininha) e toma uma cerveja local.
Já tivemos essa experiência mais de uma vez e contamos no nosso post sobre como visitar a Rheinturm, além de explicar os custos e falar do restaurante japonês Qomo, que gira enquanto você come.
2- Altstadt: conheça o Centro Histórico e boêmio de Dusseldorf
Assim como quase toda cidade da Alemanha, Dusseldorf também tem a sua Altstadt – ou Centro Histórico -, mas engane-se quem pensa que é como qualquer outro. Além de igrejas, construções antigas e dos calçadões exclusivos para pedestres, o que mais chama a atenção é a Bolkerstraße, uma rua com bares e restaurantes de cabo a rabo.
Essa rua tinha, antigamente, conexões internas que permitiam sair de um estabelecimento para outro sem que fosse preciso voltar para a rua.
E o motivo?
Nos tempos mais antigos, como as ruas eram de barro e o clima no estado de NRW (Renânia do Norte-Westfália) é muito chuvoso, foi a solução encontrada pelos donos de estabelecimentos para diminuir a sujeira dentro de seus bares e restaurantes. Isso levou a Bolkerstrasse a ficar conhecida como a rua com o maior bar do mundo.
Hoje, por questões de segurança, essa conexão já não existe, embora seja possível ver alguns vestígios dessas portas antigas enquanto se está tomando uma Altbier dentro de alguma cervejaria tradicional.
3- Königsalle: a Champs Elisée da região
Um passeio pela Königsalle, a principal rua de lojas de luxo da cidade é uma obrigação para os turistas, mesmo pra quem não quiser sentar em um café na calçada e observar as centenas de pessoas cheias de sacola nas mãos ou as filas pra entrar na Louis Vitton ou Prada. Dividida ao meio pelo Stadtgraben, algo entre um espelho d’água e um pequeno lago retangular, as árvores dos dois lados da rua abrigam os papagaios, que ao final da tarde voam (e de vez em quando dão rasantes pertinho de você) de um lado ao outro e fazem muito barulho.
Quem não olhar pro lado até imaginaria estar na natureza ou numa cidade interiorana.
Em um dia ensolarado, uma caminhada por ali é realmente muito bonita, pois a Königsalle praticamente conecta duas áreas verdes lindíssimas, o Schwanenspiegel, onde fica o museu de artes K21, e o Hofgarten, um parque gigantesco com lagos e muita área verde.
4- Schloss Benrath: um palácio com um espelho d’água de meio km
O Palácio de Benrath não é nada imponente, embora seja bonito por fora (seu tom rosa combina bastante com as cerejeiras de Dusseldorf na primavera). Mas é o seu entorno que faz da área uma visita essencial em qualquer estação do ano. O palácio de Benrath fica dentro do parque de mesmo nome, uma área verde de mais de 61 hectares.
Atrás do palácio, é possível ver um espelho d’água de quase 500 metros que divide os jardins ao meio. Como para visitar essa área não é preciso pagar nada, muitas pessoas fazem caminhadas ou saem para correr por ali aos fins de semana.
Uma curiosidade inusitada é que a ordem de construção do palácio partiu de Karl Theodor do Palatinado – que era um Kürfurst – uma das pessoas que tinham o direito de escolher o Imperador do Sacro-Império Romano-germânico (explicação da wikipedia sobre esse importante papel aqui), mas ele só visitou a obra concluída uma vez só.
Espero que sua família ou amigos tenham pelo menos aproveitado um pouquinho!
5- Medienhafen: dos prédios tortos à vida noturna
Medienhafen, numa tradução literal seria algo como o porto da mídia. É ali que ficam as principais emissoras da região que operam em Dusseldorf e também um pequeno desvio do rio Reno para uma pequena marina onde ficam barcos de pequeno porte.
Por ser uma área relativamente nova da cidade, quase tudo ao seu entorno é muito moderno. O bairro abriga os famosos prédios tortos, similares a uma obra que existe em Praga, do arquiteto Frank Gehry – só procurar por Neue Zollhof no Google Maps!
Além de hotéis com bares rooftop e restaurantes da alta gastronomia, Medienhafen também tem opções mais em conta para comer, assim como uma culinária quase tão internacional quanto a cidade. Do japonês ao mongol, passando por italianos e indianos, há sempre um bom lugar para matar a fome.
Quer fazer um bate-volta de Dusseldorf? Veja aqui várias ideias de passeio!
6- Ruínas de Kaiserswerth e um passeio pelo bairro
Kaiserswerth é hoje um bairro de Dusseldorf, mas que só foi incorporado à cidade muito tempo depois. É, portanto, assim como a visita ao castelo de Benrath, um dos passeios mais distantes do centro, embora o metrô ajude a deixar tudo alcançável com no máximo 30 minutos por aqui.
E visitar o bairro de Kaiserswerth não é diferente. São pouco mais de 20 minutos de U-Bahn (metrô) tanto da estação principal (HBF) quanto do centro antigo (Heinrich-Heine Allee).
O bairro é quase que uma mini cidade com todos os aspectos que um rolê por destinos menores da Alemanha proporciona: ruelas ladrilhadas, pequenos cafés e restaurantes, crianças brincando numa pracinha e pessoas tomando cerveja de frente pro rio se o clima permitir.
Uma coisa, porém, é o diferencial de Kaiserswerth: as ruínas de Kaiserpfalz. Lá ficam as ruínas do que funcionou, temporariamente, como uma espécia de sede do Império Romano. O pequeno bairro já foi, inclusive, posse de diversos povos, de franceses a espanhóis, passando até pela rival máxima Colônia – a cidade vizinha.
7- Rhein Promenade: o calçadão de frente para o rio
Imagine o calçadão de uma praia brasileira: pessoas correndo, bicicletas pra lá e pra cá, casais vendo pôr do sol enquanto tomam um sorvete. A Promenade de Dusseldorf, ou o calçadão do Reno, é basicamente isso, só que com o rio Reno em vez do oceano atlântico.
No inverno, é claro, fica sempre mais vazio. Mas, durante os dias mais quentes e ensolarados, é um lugar cheio e com uma atmosfera legal, permeando a cidade antiga e os barcos de passeio que ficam no final da Altstadt, até chegar na torre Rheinturm.
O calçadão é “decorado” com um corredor de árvores do tipo Plátano, que ficam completamente peladas no inverno, mas que no verão ficam bem cheias e verdes. Lá, é possível comer e beber em alguns cafés e food trucks no gramado do Reno.
Na própria Promenade fica o museu KIT (Kunst im Tunnel), que significa arte no túnel, e também quase na cidade antiga fica o Museu Náutico (Schifffahrtmuseum), que visitamos com a Nina numa fria sexta-feira de inverno.
8- Comer e beber em uma cervejaria
Dusseldorf é um lugar único para quem gosta de cerveja. A Altbier, uma cerveja avermelhada feita em um estilo tradicional de fermentação, dura pouco depois de produzida e, por isso, não é exportada para outros países. Isto dá à experiência um tom de mais exclusividade. Concorda?
Pois é. E nada melhor do que combinar uma noite para experimentar a cerveja local com o mais tradicional da cozinha alemã.
Eu recomendo três cervejarias para combinar as coisas: a Uerige, a Zum Schlüssel e a Füchsen. Todas são muito espaçosas e ficam na cidade antiga. A dica que não falha é experimentar um Schnitzel (bife de porco ou carne à milanesa com batatas assadas ou fritas).
Aos que curtem mais cerveja do que comer, vale a pena experimentar o Safári da cerveja, que roda por diversas cervejarias, como a Kürzer e a Schumacher.
9- Immermannstrasse: a rua japonesa com restaurantes incríveis
A imigração japonesa para Dusseldorf data do início dos anos 50. Com o término da segunda guerra, empresas japonesas se estabeleceram na região do vale do Ruhr para comprar metal e maquinários alemães.
Como aqui o registro de residentes é necessário para todas as pessoas, é fácil acompanhar o crescimento exponencial dos japoneses por aqui, que pulou de um residente nos anos 50, para 300 nos anos 60 e hoje passa dos 7.000.
A influência é tanta que existe um jardim japonês enorme em Dusseldorf, uma escola internacional japonesa e até um Japantag, ou o dia do Japão, que em 2023 ocorre pela 20a vez na cidade e lota a cidade de atrações culturais que acabam em fogos de artifício (link em inglês) à beira do rio.
Como os japoneses tem um espírito de comunidade muito forte, existe uma área que abriga muitos restaurantes, de ramen a sushi, hotel e até karaokê japonês: a Immermannstrasse, também conhecida como Little Tokyo (ou Pequena Tóquio, em português). Para homenagear a presença japonesa na região, a prefeitura, inclusive, colocou a placa da rua também em japonês, além do nome alemão.
10- Tomar café da manhã em uma padaria local
Grave este nome: Terbuyken. Essa rede de padarias é muito tradicional na região e oferece uma variedade enorme de pães. Tem pão preto, branco, de trigo, de trigo vermelho, folhados, bolos, doces e muitos mais. A tradição de comer pão todos os dias é tão forte que a Terbuyken até tem um cartão fidelidade para acumular pontos.
A Terbuyken existe desde 1895 em Düsseldorf, onde foi fundada, e hoje são várias filiais espalhadas pela cidade… então, acho que não vai ser difícil pra você encontrar uma. A diferença entre ela e as outras panificadoras daqui é que existe um apreço especial pelo pão fresco, tanto é que em lugares mais movimentados alguns tipos de pães tem cinco fornadas diárias, garantindo que mesmo se você chegar lá perto das 18h, ainda vai encontrar algo crocante e fresco para acompanhar um bom café.
Apesar de parecer, isso não é propaganda. É que gosto muito mesmo! Além da Terbuyken, seguem aqui outras opções de padarias, por ordem de preferência:
- Kamps (melhor custo-benefício, junto da Terbuyken)
- Copenhagen Coffee Lab (boa, mas um pouco mais cara do que as demais)
- Hinkel
- Oehme
- Heinemann Confeitaria
A Heinemann, listada por último, não é uma padaria, mas sim uma confeitaria – e das muito famosas – até o Papa Bento XVI e o ex-chanceler alemão Helmut Kohl já provaram de suas iguarias. Vale a pena a parada para tomar um café com algum bolo ou um dos milhares docinhos fabricados por lá.
11- EKO-Haus – um centro cultural em homenagem à cultura japonesa
O Eko-Haus é um centro cultural inaugurado em 1993 que retrata muitas tradições japonesas e também funciona como um centro religioso.
O lugar conta com um jardim em estilo japonês, um templo budista e uma casa que também segue os padrões arquitetônicos do país.
O bairro em sua volta, na região de Niederkassel, faz com que uma visita à EKO-Haus seja uma imersão total na atmosfera japonesa, já que é lá que muitas famílias com raízes nipônicas se instalaram. Para se ter uma ideia, quando saímos de lá e levamos a Nina a um parquinho ao lado, quase todas as famílias por ali falavam em japonês.
O lugar é muito bonito todo o ano, mas fica muito mais fotogênico na primavera, onde as flores do jardim colorem o ambiente ainda mais.
12- Ratinger Strasse – a rua onde o povo bebe na calçada no verão
Paralela à Bolkerstrasse, que mencionamos ali em cima no ponto 2 e também localizada na Altstadt, fica a Ratinger Strasse. Assim como todo o cento antigo de Dusseldorf, é recheada de cervejarias, restaurantes e é o ponto de entrada para a vida noturna da cidade.
A rua ladrilhada é de tráfego calmo ou impossível nas quartas-feiras ensolaradas de verão, já que toda a cidade parece fazer um happy hour por ali e todos bebem na calçada e ocupam a rua.
O que a Ratinger Strasse tem de especial?
Pois é, se a duas quadras dali fica a Bolkerstrasse e uma infinidade de restaurantes e bares, é contra intuitivo pensar que uma outra rua também ficaria tão cheia de gente tomando cerveja.
Acontece que a rua cresceu historicamente como o berço do Punk em Dusseldorf, abrigou um dos primeiros concertos da banda Die Toten Hosen, famosíssima por aqui e também em partes fora da Alemanha, além de ser tradicionalmente um ponto de encontro de estudantes e da cena musical.
13- Carlplatz – um mercadinho municipal a céu aberto
Mesmo nos dias de inverno, basta um sábado de céu aberto para a Carlplatz ferver na parte da manhã e no começo da tarde.
Funciona como um misto de mercado municipal tradicional das cidades brasileiras com as praças de alimentação foras de shopping que viraram febre no Brasil nos últimos anos. Ao todo, são mais de 60 estandes com produtos frescos, como frutas, verduras, queijos. Sem falar do comércio em volta da praça, que inclui sorveterias, cafeterias e restaurantes.
Nos sábados de mais calor, muitas pessoas sentam do lado de fora para conversar com amigos enquanto experimentam diversos tipo de vinho.
Falando em vinho: já ouviu falar em Rüdesheim?
Apesar de funcionar de segunda a sábado, é no final de semana mesmo que a atmosfera fica muito legal. Mesmo assim, vale uma visita nos outros dias.
14- Schloss Jägerhof – o palácio de caça, bem no centro da cidade
Adivinha quem mandou erguer esse palácio também? O mesmo Karl Theodor do Palatinado.
Jägerhof significa algo como pátio de caça. Ou seja: o Schloss Jägerhof deveria ser como um palácio de férias, para quando quisessem sair para caçar.
O curioso é que, hoje em dia, fica numa região bem central da cidade. À época, porém, a área do Jägerhof já estava fora do perímetro urbano de Dusseldorf.
Em toda sua história, o palácio foi usado de diversas formas: como hospital no início do século XIX, como centro de artes e da vida social da cidade ao ser habitado pelo Príncipe Friedrich da Prússia e como casa do Museu Goethe, que está ali ainda hoje.
15- KIT – o museu dentro de um túnel
O Kunst im Tunnel, algo como arte no túnel, é um museu que fica quase na altura da Torre de Dusseldorf, a Rheinturm, e leva esse nome por ficar embaixo da Promenade em frente ao rio Reno, em uma espécie de túnel.
O KIT, como é conhecido, abriga exposições de arte contemporânea difíceis de compreender (na minha leiga opinião, é claro), mas ainda assim é interessante para quem não é tão fã de arte porque fica num espaço em que o teto vai se afunilando com o chão: ou seja, quando você entra no museu, o pé direito é alto e à medida em que caminha para a extremidade do museu, o teto vai ficando mais baixo.
Na parte de cima do KIT, já no nível do rio, existe uma cafeteria que lota em dias mais quentes, já que as pessoas ficam do lado de fora apreciando a vista para o rio.
As entradas no KIT custam 4€ para adultos (dados de Maio de 2023 – eventualmente vale a pena checar o site deles para garantir).
16- Aquazoo – um zoológico aquático no meio da cidade
O Aquazoo Löbbecke Museum é um zoológico aquático, como o próprio nome dá a entender até para quem não fala alemão. Lá dentro, as pessoas encontram muita informação sobre a vida da fauna e flora aquática e também diversas espécies de animais.
Os pinguins, na minha opinião, são os mais populares do passeio, mas o espaço mostra realmente muita diversidade e é um ótimo passeio para fazer com crianças e/ou em um dia de chuva.
Apesar de relativamente distante do centro, o Aquazoo fica próximo da feira de Dusseldorf (Messe Düsseldorf) e tem uma conexão direta de metrô que sai da estação Heinrich-Heine Alle, no centro antigo da cidade.
17- Bônus: entre novembro e dezembro – visite um mercado de Natal
A nossa última dica fica infelizmente datada: os mercadinhos de natal.
Os mercados de natais – Weihnachtsmärkte – são febre na Alemanha do final de novembro até pouco antes do natal.
Diversos bairros possuem os seus próprios mercadinhos de natal, com barraquinhas com comes e bebes tradicionais da época do ano, como o Glühwein (quentão) e Langos – uma espécie de pizza frita húngara que aparece aos montes nos mercados de natal.
Alguns deles têm até mais atrações além das barraquinhas: no final da Königsalle sempre tem uma pista de patinação e no final da cidade antiga sempre tem uma roda gigante enorme.
Para a maioria dos mercadinhos a entrada é gratuita.
O costume de visitar mercados de natal é tão grande, que muita gente até viaja para fazer isso. Nós já fomos em muitos deles, incluindo alguns em outras cidades, como um com temática medieval em Essen ou até na vizinha Colônia.
Pra quem também ama futebol: como ver um jogo do Fortuna Dusseldorf!
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